Foram selecionadas as 20 árvores mais antigas e é possível condecorá-las com medalhas (veja site abaixo)
No site: http://www.veteranasdeguerra.org/#/veteranas-de-guerra
Aqui no blog vou colocar a Figueira das Lágrimas..(logo logo vou visitá-la), olha que história linda!!!
(Texto extraído de http://www.veteranasdeguerra.org/#/conheca-as-veteranas/figueira-das-lagrimas)
Figueira das lágrimas
Ficus organensis
Pode ser considerada a árvore mais antiga de São Paulo documentada. Sobrevivente da Mata Atlântica ancestral paulistana, essa árvore já assistiu a muita história passar sob seus galhos. Situada na estrada que ligava o Porto de Santos a São Paulo do século XIX, demarcava o limite da cidade e servia de ponto de referência para a triste despedida de amigos e familiares dos viajantes que seguiam ao Porto para as longas viagens da época – daí o apelido “lágrimas”. Assim foi com os estudantes da Faculdade de Direito e os soldados da Guerra do Paraguai. Dom Pedro I, indo para o local da proclamação da independência em 1822, passou debaixo de sua copa. Em 1861, o viajante português Emilio Zaluar escreveu sobre seu grande tamanho e importância para os paulistanos.
No decorrer do século XX esse monumento histórico e biológico foi sendo esquecido e hoje vive em um pequeno terreno no Sacomã, ameaçado por uma jovem figueira estrangeira plantada ao seu lado, que compete com a anciã por luz e alimentos. Além de toda essa história, a figueira-das-lágrimas ainda conserva a genética original remanescente da população paulistana da mesma espécie, que foi extinta pelo crescimento da metrópole.
Vamos preservar essas guerreiras e toda a mata atlântica que ainda sobre no Brasil!!!!
Ficus organensis
Pode ser considerada a árvore mais antiga de São Paulo documentada. Sobrevivente da Mata Atlântica ancestral paulistana, essa árvore já assistiu a muita história passar sob seus galhos. Situada na estrada que ligava o Porto de Santos a São Paulo do século XIX, demarcava o limite da cidade e servia de ponto de referência para a triste despedida de amigos e familiares dos viajantes que seguiam ao Porto para as longas viagens da época – daí o apelido “lágrimas”. Assim foi com os estudantes da Faculdade de Direito e os soldados da Guerra do Paraguai. Dom Pedro I, indo para o local da proclamação da independência em 1822, passou debaixo de sua copa. Em 1861, o viajante português Emilio Zaluar escreveu sobre seu grande tamanho e importância para os paulistanos.
No decorrer do século XX esse monumento histórico e biológico foi sendo esquecido e hoje vive em um pequeno terreno no Sacomã, ameaçado por uma jovem figueira estrangeira plantada ao seu lado, que compete com a anciã por luz e alimentos. Além de toda essa história, a figueira-das-lágrimas ainda conserva a genética original remanescente da população paulistana da mesma espécie, que foi extinta pelo crescimento da metrópole.
Vamos preservar essas guerreiras e toda a mata atlântica que ainda sobre no Brasil!!!!
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